O Verdão supera até a arbitragem para vencer por 1 a 0 sobre o Atlético-MG, pelo Brasileirão.
O jogo foi marcado por muitos gols desperdiçados pelos mandantes da partida. Mesmo com uma atuação muito boa a vitória não veio.
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A situação do Galo poderia ser muito pior se dois lances fossem marcados a favor do Palmeiras. Um pênalti escandaloso não foi marcado, mesmo com todos os recursos tecnológico.
O outro lance foi muito pior, se trata de um gol anulado onde acharam uma falta no lance que anulou o gol.
Com esses erros bisonhos, alguém não deixaria passar em vão mesmo com uma vitória contabilizada. E o diretor de futebol Anderson Barros reclamou muito em entrevista coletiva no Mineirão.
Segundo o mesmo, o Verdão foi prejudicado na partida pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique.
“Mais uma vez precisamos falar da arbitragem. Precisamos falar das decisões da nossa arbitragem. Tivemos em um passado recente uma situação na Copa do Brasil que, até hoje, não tivemos nenhuma explicação. Estamos jogando um Campeonato Brasileiro difícil e extremamente competitivo. Viemos jogar dentro do Mineirão com uma equipe como a do Atlético-MG e, mais uma vez, tivemos interferência da arbitragem e do VAR.” Reclamou.
“Quando o árbitro necessitou daquilo que seria a ferramenta que facilitaria seu trabalho, mais uma vez tivemos erros grosseiros. O pênalti no Atuesta não ter sido marcado foi grotesco. Podemos falar mais. O primeiro carrinho do Dodô no Mayke seria o primeiro amarelo, depois ele deveria ter sido advertido com um vermelho. Tivemos uma entrada dura no Rony. Foram erros grotescos.” Concluiu.
Vale lembrar que a eliminação da Libertadores ainda não desceu para muitos profissionais do Palmeiras. E como o Verdão supera até arbitragem vai sobrando no Brasileirão.